Parlamentares da oposição e grupos de direitos humanos criticaram a chanceler alemã Angela Merkel por causa da sua afirmação de que o Cristianismo é a religião mais perseguida no mundo.
Merkel, filha de um pastor, fez os seus comentários durante uma reunião da Igreja Protestante Alemã.
Ela ressaltou que a Alemanha precisa de proteger as minorias Cristãs no âmbito da sua política externa.
Ela também falou contra a estrita separação entre Igreja e Estado e disse que a Europa foi construída sobre fundamentos Cristãos.
Ativistas dos direitos humanos dizem que as crenças de classificação de acordo como são perseguidos não tem sentido, observando que alguns muçulmanos, judeus, e outros também enfrentam perseguição.
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