6 de fevereiro de 2012

Perdoar não é esquecer

“Permaneça alerta: onde um homem caiu é exatamente onde qualquer outro pode cair. Força desprotegida é dupla fraqueza.” (Oswald Chambers)

Todo mundo erra. E como eu lido com o erro dos outros?

Talvez alguns dos maiores obstáculos ao desenvolvimento humano sejam a crítica, o boato, a depreciação. Toda crítica é destrutiva. Quem ama admoesta. É diferente.

Crimes implicam em que seja feita justiça. Mas, quando a questão é pessoal, eu digo: ‘perdoei, mas não quero ver nunca mais’. À frente, pode não haver a mesma amizade, mas não devo guardar rancor: isso adoece.

Julgar também é erro. Sou implacável com os outros? Ou deixo pra lá? Depende de quanto perdi, do quanto fui ofendido, de quanto doeu?

Assumo culpa que não é minha? Tento esquecer?

Perdoar não é esquecer. Se fosse, pediria agora amnésia instantânea.

E os meus erros, hein? Se acho que estou de pé, posso ter uma queda pior do que o outro.

Perdoar é lembrar sem sentir dor.

Você não consegue sozinho? Nem eu.

Perdão que cura só pode ser conseguido através da graça dAquele que perdoou o imperdoável: Jesus.

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