“… A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5.16)
Ao cruzar o Atlântico num navio, há muitos anos, o ensinador da Bíblia e escritor F. B. Meyer foi convidado para falar aos passageiros.
Um agnóstico escutou a mensagem de Meyer sobre a oração respondida e disse a um amigo, “Não acreditei numa só palavra daquilo”.
Mais tarde, no mesmo dia, o agnóstico foi ouvir Meyer falar a um outro grupo de passageiros. Mas antes de ir para o encontro, pôs duas laranjas no bolso. A caminho, passou por uma senhora de idade que dormitava num cadeirão de convés. Os braços dela estavam estendidos e as mãos abertas, de modo que, em tom de gozo, ele colocou as duas laranjas nas palmas das mãos dela.
Após a reunião, ele viu a senhora estar a comer, com um ar feliz, uma das peças de fruta.
“Parece estar a saborear essa laranja”, assinalou ele com um sorriso.
“É verdade, cavalheiro”, respondeu ela, “O meu Pai é muito bom para mim”.
“O que é que quer dizer?”, insistiu o agnóstico.
Ela explicou, “Há dias que ando enjoada. Pedi a Deus que, de alguma forma, me enviasse uma laranja. Adormeci enquanto orava. E quando acordei, descobri que Ele me tinha enviado não apenas uma, mas duas laranjas!”
O agnóstico ficou admirado com a confirmação inesperada do discurso de Meyer sobre a oração respondida. Posteriormente, ele colocou a sua confiança em Cristo.
Sim, Deus responde à oração!
Ao cruzar o Atlântico num navio, há muitos anos, o ensinador da Bíblia e escritor F. B. Meyer foi convidado para falar aos passageiros.
Um agnóstico escutou a mensagem de Meyer sobre a oração respondida e disse a um amigo, “Não acreditei numa só palavra daquilo”.
Mais tarde, no mesmo dia, o agnóstico foi ouvir Meyer falar a um outro grupo de passageiros. Mas antes de ir para o encontro, pôs duas laranjas no bolso. A caminho, passou por uma senhora de idade que dormitava num cadeirão de convés. Os braços dela estavam estendidos e as mãos abertas, de modo que, em tom de gozo, ele colocou as duas laranjas nas palmas das mãos dela.
Após a reunião, ele viu a senhora estar a comer, com um ar feliz, uma das peças de fruta.
“Parece estar a saborear essa laranja”, assinalou ele com um sorriso.
“É verdade, cavalheiro”, respondeu ela, “O meu Pai é muito bom para mim”.
“O que é que quer dizer?”, insistiu o agnóstico.
Ela explicou, “Há dias que ando enjoada. Pedi a Deus que, de alguma forma, me enviasse uma laranja. Adormeci enquanto orava. E quando acordei, descobri que Ele me tinha enviado não apenas uma, mas duas laranjas!”
O agnóstico ficou admirado com a confirmação inesperada do discurso de Meyer sobre a oração respondida. Posteriormente, ele colocou a sua confiança em Cristo.
Sim, Deus responde à oração!
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